domingo, 29 de janeiro de 2012

 Vou tomar um porre. Um porre bem grande e esse vai ficar na história.
— Não minha amiga, não faz mais uma dessas besteiras. Não acha que já chega disso? Chega de sofrimentos?
— Ah, não esquenta… — Digo toda feliz — Não é desse tipo de porre que estou falando!
— E é de que qual então?
— De felicidade. E dessa vez encherei o copo até que o mesmo transborde.”
— Joyce Queiroz

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