quarta-feira, 4 de abril de 2012

É difícil dizer ao certo quem sou, por que eu sou isso aí, eu sou o incerto, o improvável. Eu sou esse baú de surpresas, sou o certo no errado. Sou uma catástrofe, sou como uma tsunami, passando e deixando rastros, desastrada, dramática, e ousada. Certamente como tantas outras por aí tento esconder a minha dor por trás de sorrisos vazios, o os olhos… Ah os meus olhos, eles são regados de esperança. Eu sou o tudo e o nada, sou a insegurança e a intensidade, sou como fogo e gelo. Sou um quebra-cabeças com milhares de peças espalhadas por aí, mas não adianta, mesmo com tantos adjetivos, ninguém, nunca será capaz de me entender.”
— Laissa Andrade 

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